(...)e o sono toma conta do meu ser,de uma forma que eu nao sei dizer,como se a briza da madrugada me toma-se de assalto,toda a minha lentidão em brizar com o meu chazin de mato seco, levando meu corpo em direção ao canto de repouso,prestes a apagar como se o amanha fosse muito e o tempo parace como se tudo oque se diz muito não fosse nada. Alias nada é demais!
By. Viitor Santana
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